O jornal Al-Iraq afirmou que as declarações do presidente norte-americano - que disse esperar não ter de entrar em guerra com o Iraque - constituem uma posição mais moderada de Washington diante da pressão da opinião internacional.
Mas o Pentágono indicou que os efetivos militares, 65.000 homens na região do Golfo, deverão aumentar nas próximas semanas em 25.000 para chegar ao total de 90.000.
O vice-presidente iraquiano, Taha Yassin Ramadan, por sua vez, reafirmou que seu país não dispõe de armas de destruição em massa, em uma declaração publicada hoje pelo jornal Al-Iraq.
"Os inspetores (de armas da ONU) não encontraram nada que possa fundamentar as declarações e os informes mentirosos desses maléficos (norte-americanos), o que prova que o Iraque não dispõe mais de armas de destruição em massa", declarou.
Os inspetores da ONU iniciaram esta sexta-feira um novo dia de trabalho, visitando duas instalações suspeitas, segundo a assessoria de imprensa do Ministério iraquiano da Informação.
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