Fausto Figueira recebeu sua primeira carta em agosto do ano passado, entregue com um projétil de arma de fogo. "Tudo aconteceu um mês antes do assassinato do prefeito Toninho. Todas as ameaças foram entregues pessoalmente e deixadas no meu gabinete na Câmara Municipal. Não eram assinadas pela Farb (Frente de Ação Revolucionária Brasileira), mas tinham o mesmo conteúdo ameaçador", disse.
Em novembro, o carro do vereador foi atingido com quatro tiros quando deixava a Câmara. "O caso do Toninho foi a gota d'água, o caso do Celso também. Não é possível que não exista uma organização responsável por todas essas ameaças e crimes", disse.
Fausto era médico de Celso Daniel e também amigo pessoal do prefeito.
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