Deste total, 162 casos são agressões contra bens materiais, 67 são ataques a pessoas e as 69 restantes ligadas à publicação de artigos ou imagens de caráter anti-semita. Em 80% dos casos, os autores destes atos nunca foram identificados.
Na última segunda-feira, o governo francês declarou o início da "guerra" contra qualquer forma de "racismo", ante o preocupante aumento no país dos atos de caráter anti-semita, o último deles registrado no fim de semana passado quando um incêndio destruiu parcialmente um centro cultural judaico de Paris.
Durante uma visita a Paris, na terça-feira passada, o chanceler israelense Sylvan Shalom pediu do governo francês "atos" e não apenas palavras para lutar contra este tipo de agressão.
Com um total de 600 mil integrantes, a comunidade judaica da França é a maior de toda Europa ocidental.
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