Ele ponderou, no entanto, que está saída de capital "é esperada" e que não se trata de "uma fuga de capital escondida ou ilegal". Guan disse ainda que o país tem condições de enfrentar esta saída de recursos e que, de qualquer forma, voltará a ter entrada de capital, sem explicar como isso ocorrerá.
Em março, o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) e outras instituições financeiras venderam um total líquido de 156,5 bilhões de yuans (cerca de US$ 25,2 bilhões) no mercado de câmbio, o que indica saída de capital da China. O resultado contrasta com as compras líquidas de fevereiro, em torno de 42,2 bilhões de yuans. Fonte: Dow Jones Newswires.
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