O protesto deu início a uma campanha de 16 dias para que o governo tenha mais conhecimento sobre o abuso de mulheres e crianças.
Patrícia de Lille, integrante do Parlamento, afirmou que os estupros estão quase ligados ao mito de que fazer sexo com uma virgem poderia curar a Aids.
Os homens levavam placas com os dizeres "Homens de verdade não abusam e estupram" e "Respeito às nossa mães e irmãs".
No ano passado, foram registrados 21 mil casos de estupros a crianças no país. A África do Sul tem um dos maiores índices de estupros no mundo.
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