Os especialistas antidrogas e as autoridades judiciais explicaram ao jornal La Nación que se trata de uma erva geneticamente modificada para ter sabor de menta e ser colhida em três meses, ao invés dos seis tradicionais. "É um novo tipo de maconha que está sendo plantando nestas colônias. É de pequeno porte, porém os traficantes precisam de apenas de três meses para colhê-la", declarou o juiz Alberto Sosa Vera.
O magistrado lidera uma operação conjunta com policiais do Brasil iniciada há três dias na região de Pedro Juan Caballero, 540 quilômetros ao noroeste de Assunção e na fronteira com o país vizinho. Durante o procedimento, a Senad destruiu 42 hectares de plantação da erva, o que representou para os traficantes um prejuízo de aproximadamente um US$ 1 milhão.
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