"Apelarei contra a decisão e lutarei até que fique comprovada minha inocência", declarou Mordekhai ao sair do tribunal, cercado de dezenas de partidários e de numerosos jornalistas e fotógrafos.
A deputada trabalhista Yael Dayan, filha do falecido general Moshe Dayan, classificou o veredicto de "escandaloso". A pena máxima para esse tipo de delito é de sete anos de prisão.
Em seu veredicto, o tribunal disse ter levado em conta a "dívida da sociedade israelense" com Mordekhai pelos serviços que prestou à nação.
Mordekhai, 56, foi declarado culpado no dia 21 de março passado por agressão sexual contra duas funcionárias.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.