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Muricy deixa decisão sobre 'escalação' para dirigente
Com Agências
11/12/2008 | 07:06
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Ao ouvir os boatos da idéia do presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, de usar jogadores reservas no Campeonato Paulista, o técnico Muricy Ramalho fez questão de avisar que a vontade do Tricolor é ganhar tudo, mas reconheceu que, às vezes, é necessário priorizar outras competições. Assim, empurrou a decisão para o dirigente.

"Quando o São Paulo entra em uma competição, tem de ser para ganhar. Mas claro que o clube tem objetivos, assim como tiveram Fluminense e Inter (priorizaram a Libertadores e a Sul-Americana, respectivamente). Os objetivos têm de ser respeitados e não tem como alguém dizer o que os clubes têm de fazer. Se o São Paulo achar que o Paulista vai prejudicar o objetivo, vamos jogar com o que o clube achar melhor", comentou.

Juvenal Juvêncio admitiu a possibilidade de o São Paulo disputar a próxima edição do Paulista com um time reserva. A medida seria uma espécie de represália à Federação Paulista de Futebol, que envolveu o clube em uma suposta tentativa de suborno ao árbitro Wagner Tardelli, que por decisão da CBF deixou de apitar o jogo entre Goiás e São Paulo na última rodada do Brasileiro.

RICHARLYSON
O empresário do volante, Júlio Fressato, disse ontem que colocou duas propostas na mesa da diretoria são-paulina: uma do Schalke 04 e outra do Hamburgo, ambos da Alemanha. "Só depende do clube", afirmou o procurador de Richarlyson. "O São Paulo é dono de 90% dos direitos dele e eu tenho os outros 10%. Por isso, não depende de mim, mas do clube." Segundo Fressato, as propostas são de 6 milhões de euros (quase R$ 19 milhões) cada.




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