Micha Gaillard, porta-voz da oposição, disse que o plano sugere a substituição de Aristide por um presidente provisório escolhido pela Suprema Corte de Apelações, em consenso da sociedade civil com o setor político.
O secretário de Estado das Comunicações, Mario Dupuy, classificou o plano de "guerra total contra a população" e acrescentou que se trata de "uma sabotagem e um embargo econômicos". O país passa por uma crise política marcada por incidentes esporádicos, às vezes fatais, desde as eleições legislativas de maio de 2000, impugnadas.
O Haiti deve realizar no próximo ano eleições municipais legislativas, mas a oposição se nega a apresentar delegados ao Conselho Provisório de Eleições, alegando não confiar no presidente.
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