Laila Zaid está se especializando em personagens espevitados na TV. Aos 24 anos, a atriz, que permaneceu três anos na novelinha adolescente Malhação na Globo, com a irriquieta garçonete Bel, vive hoje a desinibida Janaína de Amor e Intrigas na Record. E defende veementemente o comportamento aberto de sua personagem quando o assunto é namorar. "Não a condeno, ela é superalto astral, alegre, só quer um namorado com urgência", afirma. Ao compor Janaína, a atriz se inspirou na imagem da mulher moderna com seus conflitos amorosos e aboliu quaisquer preconceitos. "Para ela qualquer um serve, até o mau-caráter do Paco, de Sérgio Menezes, que cruzou seu caminho", diz, aos risos.
Perfil
Nome: Laila Zaid.
Nascimento: Em 25 de maio de 1984, no Rio de Janeiro.
O primeiro trabalho na TV: "Bel, de Malhação".
Um momento marcante na carreira: "Quando entrei na Globo, mudou tudo. Eu comecei a ganhar dinheiro, a ser conhecida".
Gosta de assistir: Documentários.
Nunca assistiria: "Não sou muito fã de programas de auditório".
O que falta na TV: "Documentários com qualidade".
O que sobra na TV: "Esses programas de auditório, que colocam casais para brigar".
Ator favorito: Wagner Moura.
Atriz predileta: Andréia Beltrão.
Com quem gostaria de contracenar: "Estou gostando de todos que já contracenei até hoje".
Se não fosse atriz, o que seria: Publicitária.
Novela preferida: Top Model.
Cena inesquecível na TV: "A Malu Mader em Top Model, ela sofria muito, aquilo me angustiava".
Personagem mais difícil de compor: "A Bel foi um aprendizado para a minha carreira".
Que novela gostaria que fosse reprisada: Top Model.
Que papel gostaria de representar: "Tem vários, uma vilã, ou uma louca totalmente insana, ou uma menina muito tímida".
Com quem gostaria de fazer par romântico: Fábio Assunção.
Filme: Lugar Nenhum na África, de Caroline Link.
Livro de cabeceira: A Tenda Vermelha, de Anita Diamant.
Autor predileto: Ruy Castro.
Diretor favorito: Fernando Meirelles.
Vexame: "Já esqueci um trecho de uma peça, na estréia. Deu um branco total. Pensei que fosse morrer".
Uma mania: "De comer. Eu estou sempre comendo".
Um medo: De barata.
Projeto: "Eu e a Juliana Didone estamos produzindo uma peça, que se chama Aquele da Foto. Fala da relação de jovens com a figura paterna".
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