"A diretoria tem que começar a intervir e descobrir onde está o erro", afirmou o zagueiro e capitão do time Maicon. "As coisas não estão acontecendo como gostaríamos. E quando você não vê o resultado, temos de ver onde a está a ferida."
Já o meia Michel Bastos evitou falar em crise, mas admitiu que o momento do time não é bom. "Não quero entrar em polêmica, mas a situação não é boa", disse o jogador. Foi assim que ele deixou o campo após a inesperada derrota do São Paulo para o Juventude no primeiro jogo das oitavas de final.
A torcida vaiou a equipe, pedindo "raça" e "vontade" durante todo o segundo tempo. Os protestos, que também tinham como alvo membros da diretoria, aumentaram após o segundo gol do Juventude. O resultado complicou a vida do São Paulo na competição. Agora será preciso vencer por dois gols de diferença na partida de volta, em Caxias do Sul, no dia 21 de setembro.
No Brasileirão, o São Paulo faz campanha irregular e ocupa apenas a 11ª posição, com 27 pontos. No domingo, o time enfrenta o Coritiba no Morumbi.
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