A rede introduzia ilegalmente na Espanha mulheres jovens procedentes da Colômbia e Venezuela, que eram obrigadas a prostituir-se para "pagar a dívida contraída" com os responsáveis por sua viagem à Europa.
Entre os detidos, figuram 10 espanhóis, quatro colombianos, um marroquino e uma portuguesa, dos quais a polícia apreendeu uma pistola, o equivalente a US$ 40 mil dólares em pesetas, material informático e diversos documentos.
As investigações policiais começaram depois da denúncia apresentada por várias mulheres em Córdoba, que afirmaram ter sido agredidas pelo dono de um bar dedicado á prostituição, onde eram obrigadas a trabalhar. Asseguraram que o dono do bar lhes havia tomado os passaportes e as obrigava a prostituir-se.
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