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Porta-voz de Michael Jackson esclarece 'calote'
Do Diário do Grande ABC
12/07/2000 | 00:23
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A açao judicial contra Michael Jackson, acusado por um joalheiro de Beverly Hills de comprar e nao pagar um relógio de US$ 1,45 milhao, ``nao tem cabimento', destacou nesta terça-feira o porta-voz do cantor, Howard Rubinstein.

Jackson está sendo processado em um tribunal de Santa Mônica, na regiao de Los Angeles, pelo joalheiro David Orgell, que acusa o cantor de ter levado e usado um relógio de brilhantes durante quatro meses, devolvendo a peça ``usada e arranhada', sem pagar um centavo sequer.

Na açao, o joalheiro destaca que Jackson nunca manifestou qualquer insatisfaçao com o relógio, mesmo durante suas várias visitas a joalheria após a compra da jóia, e lembra que o cantor lhe deve US$ 15 mil pela aquisiçao de outros objetos. ``É triste que este comerciante tente aparecer as custas do senhor Jackson obrigando-o a comprar uma mercadoria que já foi devolvida há meses', agregou o porta-voz.

Segundo a açao, Michael Jackson examinou o relógio em várias ocasioes, ao longo de cinco meses, antes de decidir compra-lo em dezembro passado. O relógio foi devolvido a joalheria em abril deste ano.




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