As reformas entrarão em vigor no dia 1º de janeiro de 2005, conforme decidiu o executivo e sem nenhuma alteração, frisou Schroeder em sua primeira coletiva de imprensa após voltar de férias.
O chefe de governo acusou a oposição democrata-cristã e neocomunista de formar uma "aliança de obstaculização" das reformas.
As organizações cívicas e sindicais, que organizaram as manifestações com mais de cem mil pessoas na última segunda-feira, reeditando os protestos que há 15 anos precipitaram a queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã, anunciaram que continuarão protestando nas próximas semanas.
Schroeder classificou os protestos de "direito natural" dos cidadãos de expressar livremente suas opiniões, mas acrescentou que é preciso não confundi-los com "a resistência a uma ditadura".
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