"O Dalai Lama não vai vir. As autoridades sul-africanas não deixarão ele chegar por causa de pressão da China", informou Tsering Yangkey, chefe do gabinete de meio-ambiente e desenvolvimento do governo tibetano baseado na Índia.
Dalai Lama é visto no Tibete como a reencarnação de uma longa linhagem de reis budistas. Ele deixou o Nepal em 1959, depois do regime comunista ter sido imposto na China. Para o governo chinês, Dalai Lama usa a religião para promover uma campanha de separatismo.
A ministra de Relações Exteriores da África do Sul, Nkosazana Dlamini-Zuma, informou que ainda não recebeu a informação de que Dalai Lama foi ou não impedido de chegar a Joannesburgo.
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