O conjunto dos produtos alimentícios, embora tenha apresentado resultado positivo nessa apuração parcial (0,05%), foi a queda mais significativa em relação ao mesmo período de novembro, quando a variação ficou em 1,23%. Esse comportamento se deveu principalmente ao recuo observado nos subgrupos de semi-elaborados (-0,03%) e dos itens in natura (-0,06), principalmente os legumes, ovos e tubérculos.
Os gastos com habitação tiveram baixa de -0,04%, pressionados principalmente pela diminuição dos preços na manutenção do domicílio e dos produtos de limpeza.
Mas o item determinante para a queda do índice geral foi o de transportes, em que se observou deflação no subgrupo do transporte próprio, puxada pelo recuo do valor do combustível.
A alta no grupo de vestuário se justifica pelo desempenho das roupas infantis e masculinas, além do setor de calçados, com alta de 3,87%, 0,94% e 1%, respectivamente.
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