O coordenador de campanha de Evaristo explicou que não tinha controle sobre os contratados para o trabalho e que Quinha chefiava outros dois homens que estavam no local do crime. Segundo testemunhas, o suspeito tirava as faixas de propaganda de Luis Fernando Pedra quando este foi tirar satisfações e acabou baleado.
Evaristo também depôs nesta quarta e disse que, até onde sabe, seus cabos eleitorais não andam armados.
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