As empresas são ligadas ao Grupo 10 da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Os trabalhadores pararam em protesto contra as fábricas que querem dar reajuste parcelado e se recusam a renovar as cláusulas de estabilidade no emprego. A categoria pedia reajuste salarial de 20%, redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e pagamento de participação nos lucros e resultados.
De acordo com o Sindicato, ligado à Força Sindical, na segunda-feira a greve atingiu 26 empresas e, até o fim da tarde, 18 entraram em acordo com seus funcionários.
Nesta terça, a Federação dos Metalúrgicos (FEM), ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT), negocia com empresas do Grupo 3 (autopeças, forjarias e indústrias de parafusos) e, na quarta, com as do Grupo 9 (máquinas, equipamentos e eletroeletrônicos).
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