A área foi contaminada por resíduos tóxicos industriais, depositados em um aterro sanitário de lixo industrial que foi desativado em 1985, mas continuou recebendo resíduos até 1995.
Os solventes orgânicos provenientes do aterro contaminaram o lençol freático do local e a água do poço do sítio Santa Adélia, que fica ao lado da área, constatou a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).
O índice de contaminação encontrado no poço do sítio foi de 40,3 microgramas por litro em abril passado. O índice é 5,7 vezes superior ao limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde, de 7 microgramas por litro.
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