Quanto a sua pretensão de continuar à frente da Fifa, onde está ligado há mais de 25 anos, Blatter, de acordo com seu pedido de “credibilidade aos filiados à sua entidade”, e que teve documento assinado pelos sete representantes da Europa e os quatro da África, e que foi apresentado no dia 18 de dezembro durante a última reunião do Comitê Executivo da entidade, em Zurique. Os dois representantes asiáticos, que não estavam em Zurique, se uniram ao pedido, mas não foram levados em consideração já que apenas os membros presentes do Comitê Executivo podiam assinar um requerimento desse tipo. As declarações de Blatter foram feitas na véspera da reunião do Comitê Executivo da União Européia de Futebol (Uefa), que começa hoje no Porto (Portugal).
Apesar da desconfiança de que seu organismo passe por “fase difícil”, Blatter deixa claro que é candidato à reeleição à frente do comando da Fifa. Uma das bandeiras de Blatter é de que na Copa do Mundo de 2002 – França e Senegal fazem o jogo de abertura – não haverá “desordem”. Para tanto, garante que o policiamento vai ser muito forte e com bases sólidas, homens preparados para qualquer tipo de emergência.
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