A empresa, que parou atividades há uma semana por falta de combustível para abastecer as aeronaves, teve na segunda-feira três Boeings 767-200 bloqueados e foi proibida de pagar qualquer tipo de remuneração a seus diretores. A medida pretende garantir o pagamento dos direitos trabalhistas do funcionários e ex-funcionários da companhia aérea.
Cada aeronave bloqueada está avaliada em US$ 16 milhões cada, totalizando US$ 48 milhões (cerca de R$ 115 milhões). A folha de pagamento da companhia, atrasada desde setembro, é de cerca de R$ 5 milhões.
A situação dos passageiros que compraram passagens da Transbrasil ainda está complicada. As empresas Varig, Rio-Sul e Nordeste concordaram em prorrogar o prazo para a troca de bilhetes até quinta-feira. A Gol, Vasp, TAM e Pantanal não aceitaram renovar o acordo e encerraram as trocas na segunda-feira.
O passageiro precisa pagar R$ 30 de taxa de embarque para trocar o bilhete, porém as empresas não garantem que o bilhete terá o mesmo horário e dia que estavam previstos no bilhete emitido pela Transbrasil.
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