Testemunhas informaram que o jovem britânico estava vestido com uma jaqueta laranja, que o identificava como ativista internacional. Apesar disto, o militar admitiu ter aberto fogo contra a vítima desarmada.
Hurndall ficou em coma até janeiro de 2004, quando morreu. Apesar da confissão do soldado, seu advogado de defesa vai alegar inocência. Quando chegou no tribunal, o militar foi aplaudido.
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