Segundo o diretor do Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic), Godofredo Bittencourt Filho, Manzini foi apontado por Andinho como responsável pela morte da dona-de-casa e cigana Rosana Rangel Melotti, 52 anos, em janeiro. Ao ser libertada de um seqüestro, ela foi assassinada a tiros pela quadrilha na porta de casa, em Campinas.
A polícia procurava o seqüestrador em Caçapava havia um mês. Ele foi flagrado no momento em que saía da casa de amigos e tentou fugir. Pulou de um telhado para outro e, ao perceber a presença de várias viaturas da PM, Garra e Deic, invadiu uma casa vizinha e rendeu o menino L., mantendo-o como refém.
Manzini se rendeu após chegada de seu advogado. Antes de libertar a criança, ele ainda deu três tiros na parede do cômodo onde estava. Ninguém ficou ferido. Manzini prestará depoimento no Deic, na capital.
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