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Agressões foram punidas em outros países
Ângela Corrêa
11/01/2011 | 07:00
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 A receita de tensão sexual, nudez, bebedeiras e discussões no limite da violência é a base do Big Brother em qualquer lugar do mundo. Se aqui os bate-bocas nunca ultrapassaram a barreira da agressão física, em muitos países em que o reality show é exibido os sopapos já viraram rotina.
É o caso das versões russa e búlgara, em que os participantes mais parecem estar num prepatatório de vale-tudo. Num dos embates mais famosos, um participante provocou o outro por vários minutos enquanto os colegas os seguravam. Cansados, simplesmente assistiram à briga. Os rivais foram expulsos - um deles, o falador, com o nariz quebrado.
Em Portugal, uma agressão na primeira edição do programa, em 2000, ofuscou até o noticiário político (no mesmo dia, o então presidente anunciou que iria se recandidatar). Um professor de artes marciais chutou uma colega de confinamento. Tão forte que ela até caiu da cadeira.
Sexo sob o edredom também está na pauta do reality. Por vezes, a coisa sai do controle. Nos Estados Unidos, um homem forçou uma faca contra o pescoço da ‘namorada', enquanto na Austrália houve casos de abuso sexual. Provas de que a receita de diversão só é segura mesmo para quem está do outro lado da telinha.




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