"Solicitamos ao promotor autorização para que a senhora Aicha el Wafi possa visitar seu filho. O promotor deu a autorização mas que ela somente poderia ver seu filho na presença de um agente do FBI", informou Roux à imprensa.
"Isso não é aceitável", agregou, precisando que el Wafi tinha decidido, de acordo com os advogados americanos nomeados para defender Moussaoui, não fazer a visita nessas condições.
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