O desempenho mais moderado seria determinado pelo fato de o país enfrentar gargalos de importação e escassez de produtos em função de controles cambiais rígidos.
A taxa de crescimento verificada entre julho e setembro ficou bem abaixo da expansão de 5% verificada no mesmo período do ano passado. No segundo trimestre, o crescimento foi de 2,6%.
O banco central venezuelano disse que algumas importações de matérias-primas e alimentos do setor público, junto com um ligeiro aumento na atividade de construção amarrado a uma iniciativa de habitação lançado pelo governo contribuíram para que o crescimento se mantivesse positivo. Fonte: Dow Jones Newswires.
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