"No momento, não queremos abandonar o Tratado de Não-Proliferação nem deixar de aplicar seu protocolo adicional", declarou o presidente Khatami à imprensa, na saída do conselho de ministros.
No entanto, o mandatário acrescentou que "se a resolução européia for aprovada em sua forma atual, isto significará que os europeus não respeitam suas obrigações conosco e então não nos sentiremos obrigados com eles".
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