“Nosso direito é defender nossa terra, nossos lugares santos, Jerusalém, nosso direito à independência e à liberdade e o direito dos refugiados de voltar para sua pátria”, declarou Arafat.
“A paz não poderá ser instaurada sem o fim total da ocupação e da colonização israelense”, acrescentou Arafat no discurso, pronunciado durante o 16º aniversário do assassinato do número dois da Organização para a Libertação da Palestina, Khalil Al Wazir (Abu Jihad). O líder, primeiro na hierarquia palestina após Arafat, foi morto por um comando israelense na Tunísia.
Os palestinos ficaram revoltados com o apoio de Bush ao plano de Sharon. Os líderes dos Estados Unidos e de Israel se reuniram na quarta, em Washington.
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