“Fico feliz em saber que essa marca agora é do Brasil”, disse Gilberto momentos depois de sair da caixa de gelo. Antes da prova, ele treinou diariamente para submeter o seu corpo a essa situação extrema de temperatura.
Mas essa não foi a primeira marca surpreendente do professor. Ele já ficou dez dias debaixo d’água, 54 horas escalando a mesma parede e 55 horas montado em um mesmo cavalo.
Depois de passar mais de uma hora no gelo, o professor teve de ser submetido a uma sessão de fisioterapia, mas passa bem.
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