Durante a madrugada, houve confrontos entre os manifestantes e trabalhadores brasileiros que tentavam atravessar a ponte.
A mobilização, organizada pela Coordenadoria Paranaense em Ação, também é contra a decisão das autoridades dos dois países de submeter a ponte a reparos, durante a alta temporada de comércio. Para eles, as obras deveriam ser adiadas para janeiro, quando o movimento de sacoleiros diminui muito na região. A pista deverá permanecer por pelo menos 45 dias em obras.
Nesta terça, os líderes do movimento devem se encontrar com os ministros paraguaios do Trabalho e da Fazenda. Cerca de 80% das vagas do comércio são ocupadas por brasileiros.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.