O PCC (Primeiro Comando da Capital) jurou de morte os policiais militares que mataram Carlos Antonio da Silva, de 30 anos, o Balengo, um dos líderes da facção. Ele foi morto após assaltar um banco em Guarulhos, na Grande São Paulo, ser perseguido e trocar tiros com policiais.
Por causa das ameaças, os oficiais pediram transferência para o Interior, mas não foram atendidos. Com medo de morrer, os policiais militares tiveram de mudar seus hábitos.
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