Política Titulo Câmaras
Prefeitos de Rio Grande, Ribeirão e Mauá atuam com tranquilidade
Paula Cabrera e Orlando Muller
Do Diário
05/07/2009 | 07:03
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O Legislativo de Mauá garantiu a aprovação de todos o projetos enviados pelo Executivo. Além dos polêmicos - como o que aumentou o número de vagas sem a necessidade de concurso público do poder municipal (foram 1.875 somente neste ano) -, a Câmara deu importante passo rumo à recuperação do Hospital Municipal Doutor Radamés Nardini.

Em junho, os parlamentares aprovaram a terceirização do pronto-socorro para uma organização social. Após entraves com a administração, garantiram que o projeto seria focado apenas na saúde e não prejudicaria profissionais do setor. "Estamos satisfeitos com o trabalho. Acredito que o primeiro semestre foi fundamental para a cidade, após a saída do governo anterior, que depredou Mauá", comemorou o presidente do Legislativo, Rogério Santana (PT).

RIBEIRÃO PIRES - Nenhuma propositura, tanto do Executivo como dos vereadores, foi rejeitada. Dos 81 projetos apresentados, 72 foram aprovados, cinco ainda tramitam na Casa e outros quatro foram retirados.

Apesar da pouca resistência, alguns projetos foram debatidos por longos períodos, exemplos da Lei Seca (do vereador José Vicente de Abreu-PR) e do projeto que altera a distância mínima entre postos de combustível, do prefeito Clóvis Volpi (PV).

RIO GRANDE DA SERRA - Com apenas dois vereadores na bancada de oposição, dentre os nove totais, o prefeito de Rio Grande da Serra, Adler Kiko Teixeira (PSDB), não encontrou resistência na Câmara nos primeiros seis meses do ano.

Os petistas Cláudio Melo e Cleson de Sousa não conseguiram exercer oposição forte, a exemplo do parecer apresentado pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) no mês de junho, reprovando as contas da Prefeitura de 2006 - primeiro mandato do prefeito Kiko. No caso, todos os outros vereadores votaram rejeitando o parecer e aprovaram as contas do Executivo.

Das nove matérias de vereadores, duas foram aprovadas, duas foram rejeitadas, uma foi vetada pelo prefeito e outras duas tramitam na Câmara.




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