Mesmo quem não conhece sequer uma de suas composições, sabe que Mr. Catra é um dos protagonistas do funk carioca. Combinando a base rítmica peculiar a letras que falam da vida nas favelas cariocas – ou explicitamente sobre sexo –, o trabalho de Mr.Catra perdura no cenário dos bailes nas comunidades há 20 anos e ganha cada vez mais espaço em outras partes do País. “Para uma festa bombar, tem que ter funk. É um ritmo sensual. Deixa a mulherada mais bonita”, diz Mr. Catra, que hoje se apresenta em São Bernardo, no Espaço Anchieta (Av. Rudge Ramos, 1.383) e no dia 10 na Brook’s (Rua Carmo do Rio Verde, 83, Tel.: 5641-4510), em São Paulo, com ingressos a R$ 40.
Além dos hits Adultério e Uh Papai Chegou, o funkeiro, que ficou famoso por manter quatro mulheres e ter 25 filhos naturais e três adotivos, tem novidades. “Neste ano estou fazendo três CDs, um de samba, um de sertanejo e outro funk. E, entre um show e outro, vou mostrando o trabalho novo. A galera está curtindo muito”, disse Mr.Catra, em entrevista exclusiva ao Diário.

Mesmo quem não conhece sequer uma de suas composições, sabe que Mr. Catra é um dos protagonistas do funk carioca. Combinando a base rítmica peculiar a letras que falam da vida nas favelas cariocas – ou explicitamente sobre sexo –, o trabalho de Mr.Catra perdura no cenário dos bailes nas comunidades há 20 anos e ganha cada vez mais espaço em outras partes do País. “Para uma festa bombar, tem que ter funk. É um ritmo sensual. Deixa a mulherada mais bonita”, diz Mr. Catra, que hoje se apresenta em São Bernardo, no Espaço Anchieta (Av. Rudge Ramos, 1.383) e no dia 10 na Brook’s (Rua Carmo do Rio Verde, 83, Tel.: 5641-4510), em São Paulo, com ingressos a R$ 40.
Além dos hits Adultério e Uh Papai Chegou, o funkeiro, que ficou famoso por manter quatro mulheres e ter 25 filhos naturais e três adotivos, tem novidades. “Neste ano estou fazendo três CDs, um de samba, um de sertanejo e outro funk. E, entre um show e outro, vou mostrando o trabalho novo. A galera está curtindo muito”, disse Mr.Catra, em entrevista exclusiva ao Diário. Confira aqui o que mais o artista disse.
 
Diário - Existe perfil de público específico para o funk?
Mr. Catra - Acho que antes até tinha quem se assumia (e dizia) que era funkeiro, que era a comuidade. Só que hoje o funk virou moda. E a galera mesmo nãp curtindo funk, diz que gosta.
Diário - O estilo de vida funkeiro é que influenciou ou foi você que estabeleceu algumas das bases do estilo de vida do funk brasileiro? 
Mr. Catra - Sempre fui muito eu. Até mesmo quando estudava em colégio de bacana, eu era assim. No funk quem faz tipo não fica. É a nossa verdade que a galera quer saber. É claro que isso pra algumas pessoas vira referencia. O que quero deixar da minha história. É sempre ser de verdade! Dar oportunidade aos outros da escolha. Sou verdadeiro com meus amigos, mulheres e filhos. Se isso for virar modo, dever cumprido! 

Diário: Para os artistas de funk o que rende mais: venda de CD ou show?
Mr. Catra: Sem duvida shows! 

Diário: Qual é o papel da internet na divulgação do seu trabalho?
Mr.Catra: É a forma do Brasil saber em segundos o trabalho, a vida pessoal , a mensagem do Mr Catra. Acho muito importante sim.