Primo do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, Azevedo presidiu a subsidiária americana de 2008 a 2012 e acompanhou o processo judicial. Questionado sobre os gastos com advogados, ele não soube dizer o valor preciso. Disse que foram pagos cerca de US$ 3,5 milhões ou US$ 4 milhões ao escritório que defendeu a estatal brasileira. Outros US$ 3 milhões foram pagos aos advogados da Astra porque a Petrobras perdeu a ação.
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