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A reportagem diz que Yusup é membro do Movimento Islâmico do Turquestão Oriental e organizador do ataque de 30 de abril a uma estação de trem na região de Xinjiang, que resultou em três mortos e 79 feridos. Xinjiang é conhecida como Turquestão Oriental por alguns dos nativos da área, do grupo étnico muçulmano uigur, que há anos sustentam uma luta de baixa intensidade contra o domínio chinês.
Pequim diz que uma militância organizada com elementos baseados no exterior está por trás do crescente número de atentados terroristas, mas há poucas evidências que sustentem a argumentação.
Logo após o atentado às torres gêmeas de 11 de setembro de 2011, os EUA colocaram o Movimento Islâmico do Turquestão Oriental em uma lista de observação terrorista, mas posteriormente retiraram o grupo em meio a dúvidas de que ele exista de algum modo organizado. Eles ainda são listados como grupo terrorista pela Organização das Nações Unidas (ONU), onde a China possui um dos cinco assentos permanentes no Conselho de Segurança.
O China Daily e outros jornais estatais disseram que Yusup ordenou que 10 "parceiros" se preparassem para o ataque na cidade de Urumqi uma semana antes de a ação acontecer de fato. Dois deles morreram em uma explosão durante o ataque e os outros oito foram capturados pela polícia, segundo a mídia local. Em março, outro ataque semelhante resultou na morte de 29 pessoas, na cidade de Kunming. Fonte: Associated Press.
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