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Os custos financeiros líquidos subiram para US$ 866 milhões, de US$ 255 milhões. A AB Inbev informou que esse aumento ocorreu principalmente por causa do impacto negativo de ajustes de marcação a mercado nas operações de hedge e pelo impacto cambial negativo. "Nós estamos satisfeitos com o resultado do primeiro trimestre, que fornece uma sólida fundação para o restante do ano", disse a empresa, em comunicado.
As receitas avançaram para US$ 10,605 bilhões, de US$ 9,169 bilhões reportado no mesmo período do ano passado, assim como o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) normalizado cresceu para US$ 3,880 bilhões, de US$ 3,430 bilhões.
No Brasil, o volume de cerveja vendida subiu 10,9% entre janeiro e março, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, a alta no volume foi sustentada por uma base de comparação menor, um bom clima durante o verão e pelo carnaval antecipado neste ano. Uma inflação de alimentos mais baixa, quando comparada ao nível de 2013, também ajudou, já que aumentou a renda disponível dos consumidores.
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