Líderes do movimento contrataram mototaxistas para passar nas comunidades das quais saiu boa parte da famílias para convocar mais participantes. O grupo acredita que quanto mais gente acampar maior será a pressão e mais rapidamente poderá sair um acordo com a prefeitura do Rio.
Uma comissão apoiada por advogados voluntários foi recebida pela prefeitura neste domingo. A proposta foi fazer o cadastro das famílias em outro local, de modo que a frente da prefeitura fosse desocupada até amanhã para não atrapalhar o expediente, o que não foi aceito por elas. O grupo exige uma solução imediata de moradia.
Cerca de três mil pessoas estavam ocupando o prédio que foi desocupado à força pela PM na madrugada de sexta-feira.
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