Cerca de 40 famílias moravam no local, em um total de 112 pessoas, ligadas ao movimento Fórum de Moradia e Meio Ambiente (FLM). O edifício, com fachada que remete à arquitetura do início do século XX, fica na Rua Roberto Simonsen. Na decisão pela desocupação, o juiz Christopher Alexander Roisin alegou que os ocupantes podem causar danos ao patrimônio histórico.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), em agosto, na época da ocupação, um grupo de pessoas arrombou o portão de ferro e invadiu o edifício. O prédio estava alugado até julho de 2012 e foi colocado à venda pela proprietária em março de 2013.
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