"A Marinha vai aumentar seu grupo no Mediterrâneo até atingir a autossuficiência em questões relacionadas com a realização do conjunto de tarefas. As tarefas são muito claras: evitar até a menor ameaça para as fronteiras e para segurança do Estado. É uma prática comum que todas as frotas do mundo estejam presentes em locais onde o nível de tensão aumenta", afirmou.
Segundo Viktor Chirkov, a intensificação dos esforços de segurança começou no final do ano passado quando se estabeleceu uma presença permanente no Mediterrâneo oriental.
No total, a Rússia tem atualmente cerca de 80 navios da Marinha em todo o mundo, disse Chirkov.
Os EUA pediram uma intervenção militar internacional na sangrenta guerra civil na Síria, em resposta a um ataque com armas químicas nos arredores de Damasco. Os EUA culpam o governo sírio do presidente Bashar Assad pela ofensiva.
A Síria concordou com uma proposta da Rússia de colocar seu arsenal de armas químicas sob controle internacional e as negociações sobre como isso será alcançado começaram em Genebra.
A proposta russa foi saudada em todo o mundo em meio ao aumento dos esforços para evitar um potencial conflito. Fonte: Dow Jones Newswires.
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