ARTIGO

Pequenas mudanças geram grandes resultados

A resistência a mudanças é direção oposta ao caminho do sucesso. Ao fazer as mesmas escolhas dia após dia, acabamos entrando na agradável zona de conforto e, consequentemente, nos contentamos com resultados inferiores e esquecemos que podemos ir além e conquistar muito mais do que já realizamos no passado.

Geralmente, as pessoas não mudam quando estão num estado de serenidade, elas só buscam novos caminhos quando são pressionadas ou estão atormentadas com alguma situação adversa que as ameaça. Por isso, é exatamente quando nos deparamos com o novo, o desconhecido, com um desafio gigantesco à nossa frente, que ganhamos força invisível capaz de gerar nosso maior crescimento e amadurecimento.

Pessoalmente, quando fui demitido aos 30 anos, eu tinha duas escolhas: ou me entregaria a profunda depressão ou buscaria solução. Descobri que, às vezes, a adversidade que enfrentamos pode ser a melhor forma de nos lapidar, embora no momento não tenhamos essa consciência. Aquela demissão foi, na verdade, a janela de oportunidade que me mostrou novo mundo.

Para crescer profissionalmente devemos nos comprometer, superar limites e querer crescer rumo a um objetivo bem definido. É importante estar consciente também que durante o processo de transformação surgirão momentos de incertezas, inseguranças e instabilidades, mas, essa será sua chance de testar seu grau de resiliência diante de uma oposição.

A busca pelo sucesso não é algo simples, muitas vezes surgirão algumas situações inesperadas, causando momentos de grande estresse, especialmente para um jovem empreendedor. Talvez o maior problema está em conseguir vencer as barreiras que nós mesmos criamos pela falta de experiência. Isso significa que, muitas vezes, além das questões de mercado, precisamos vencer as barreiras de ordens emocionais.

Finalmente, não devemos esperar que elementos externos venham a mudar nossa condição pessoal ou profissional. Toda transformação começará a partir de seu íntimo, passará por seu coração, chegará à sua mente e se manifestará em suas palavras e ações. Portanto, trace seus objetivos com a confiança interior que irá alcançá-los. Comece as mudanças, mesmo que pequenas, porém de forma gradual e contínua. Pois pequenas mudanças muitas vezes produzem grandes resultados. Lembre sempre que mais importante que a velocidade é saber que você esta no rumo certo.

Carlos Wizard Martins é professor, palestrante especializado em gestão empresarial e escritor.

PALAVRA DO LEITOR

O próximo

O próximo prefeito a ter de prestar conta de suas atitudes é Luiz Marinho. Porque qualquer dia ele e sua secretária da Educação vão precisar se explicar. Crianças sem uniforme, sem creche etc, e não é isso que o povo quer. A explicação da Cleuza Repulho não me convenceu em nada! Mães trabalhando, creches fechadas, por que não conversar? E as crianças sem aulas até agosto? Espero que o MP faça boa averiguação, há algo errado no reino de Marinho. O pessoal do Paraná foi preso e o prefeito, trocado. E em São Bernardo, não acontece nada? As crianças vão ficar mesmo sem uniforme e creche? Eu, no seu lugar, tomaria cuidado! E o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, onde será que se escondeu? Quanto às depredações, quem está provocando isso deve ser o ‘Gilbertinho’, amigo do Lula, pois isso é coisa do PT.

Nilzete Oliveira, São Caetano

Indignação

A presidente Dilma precisa entender o seguinte: nossos médicos são de qualidade, o que realmente não é de qualidade são os serviços. Será que ela quer saber que tem um irmão nosso precisando de medicamento e no tempo em que espera é iludido pelos setores responsáveis, que jogam a culpa em um e outro. A médica que o atende é excelente, prescreveu o remédio, mas o governo não cumpre a prescrição. Sendo assim, entendo que na verdade o que temos de pior qualidade é essa presidente, que não está nem aí com o povo que a elegeu. Agora vem com essa história de contratar médicos de fora. Acorda, presidente! Pare, pense e comece rapidamente a valorizar o seu povo.

Rosângela Caris, Mauá

Sem chance!

Fosse a eleição no próximo outubro, ouso dizer que nenhum dos nomes, eventuais candidatos, pertencentes a qualquer uma dessas três dezenas de siglas que infestam nossa política, estaria apto ou teria chance de concorrer e ganhar para presidente da República. Pura e simples!

José Marques, Capital

Soldados

Agradeço aos policiais militares soldados Moreira e Rogério, da 3ª Companhia do 10º Batalhão de Santo André, pela coragem e honra ao seu serviço. Eles salvarem a vida do senhor Braz, no dia 21, na Avenida das Nações, em nosso comércio. Pela bravura desses soldados, o senhor Braz, após ser baleado, já está fora de perigo. Se não fosse a intervenção desses policiais, talvez eu não estaria escrevendo essas palavras. Parabéns a todos que nos deram muita ajuda na hora. Peço a Deus que guarde a vida de vocês contra qualquer manobra do inimigo. E agradeço também ao coronel Baltazar por preparar tão bem seus homens da lei.

Márcia Guerra, Santo André

Renovar frota?

A Câmara de Santo André vai comprar 25 automóveis ao custo de R$ 1,02 milhão (Política, dia 22)? Considerando que, segundo a Constituição, União, Estados e municípios estão impedidos de tributar um a outro, com R$ 1 milhão daria para essa Câmara adquirir pelo menos o dobro, usá-los por bom tempo e, depois, vendê-los ao público, a preço de varejo, com lucro suficiente para cobrir toda sua manutenção e mais. Por que será que pagam preço de consumidor comum, carregado de tributos, se o poder público goza da isenção constitucional?

Nevino Antônio Rocco, São Bernardo

Sem chocolate

O prefeito Saulo Benevides, de Ribeirão Pires, está de parabéns pela correta decisão de cancelar o Festival do Chocolate que, atualmente, gera prejuízo. Não é justo que toda uma população financie evento onde parcela menor é que vai. O caso é semelhante ao que ocorre em outros eventos públicos, como Copa do Mundo e Carnaval. Mas um prefeito precisa mostrar sua real competência como bom administrador, viabilizando evento que pode ser importante para a cidade, tornando-o interessante como investimento, ou seja, precisa ser autossuficiente para cobrir os custos e ainda ser capaz de gerar receita para reinvestir no seu aprimoramento e perpetuação, andar com as próprias pernas.

Charles França, São Bernardo