A rebelião no presídio Agenor Martins de Carvalho, em Ji-Paraná, Rondônia, chegou ao fim após quase 24h de duração, com um agente penitenciário e três detentos mortos. A morte de um outro preso, anunciada pelos rebelados, não foi confirmada.
Por volta das 19h40 (21h40 no horário de Brasília), os detentos libertaram o diretor-geral, Joel de Araújo Pereira, e o diretor de segurança, que foram dominados ao entrar na penitenciária para realizar a negociação. Três presos foram retirados com ferimentos graves, mas não correm risco de morte, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária.
O motim teve início na noite de segunda, após uma tentativa frustrada de fuga. O agente penitenciário Gilberto Ramos e o detento Celso Elias de Freitas morreram no início da rebelião, em uma troca de tiros, já José Carlos dos Santos e Reinaldo Néri, conhecido como Apuí, foram executados durante a madrugada de terça.
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