Ele afirmou que o grupo está interessado no Brasil porque "o país está em forte desenvolvimento". "Estamos buscando maior integraçao de companhias, nao de grandes companhias, e maior consolidaçao de nosso grupo para aumentar nossa capacidade", acrescentou. Sem mencionar uma empresa específica, Wagner disse que as aquisiçoes serao em áreas que "reforçarao o grupo nas áreas em que já é forte". A Arbed também está estudando possibilidades nos EUA, onde a companhia tem forte presença, disse Wagner.
Ele afirmou que a empresa está prevendo um aumento na demanda por produtos siderúrgicos, sobretudo na indústria automobilística e no setor de construçao. "Estou confiante que o pior já passou e estamos entrando num novo ciclo", afirmou. "O pico poderá ser no próximo ano ou no ano 2001". No entanto, ele apontou um problema potencial no horizonte: a capacidade excessiva no mercado de aço russo. Ele disse que a Uniao Européia poderá ser pressionada a importar mais aço russo porque "nao há clientes na Rússia".
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