"Todas as pessoas com que me reuni no mundo dizem que é uma má idéia. Se os Estados Unidos parecem pensar em atacar Bagdá, não é o que pensam os jordanianos, os britânicos, os franceses, os russos, os chineses ou qualquer outro", afirmou em entrevista o jornal Washington Post.
O rei Abdulah rejeitou o ponto de vista de alguns dirigentes americanos que defendem uma guerra contra o Iraque para estabelecer no país um regime democrático capaz de desenvolver as perspectivas de paz no Oriente Médio.
"Nossa preocupação é exatamente o contrário, já que um cálculo errado no que diz respeito ao Iraque jogaria toda a região na tormenta", explicou.
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