A confusao começou na semana passada, quando Cuba afirmou que nao vai liberar Niurka para competir pela Espanha. Ela se naturalizou espanhola há dois anos e disputaria sua primeira Olimpíada pelo novo país. Niurka foi a Atlanta como cubana. Pela regra dos Jogos, qualquer atleta naturalizado há menos de três anos precisa de uma autorizaçao do país antigo para disputar a Olimpíada.
``Isso tudo tomou uma proporçao absurda. Cuba está misturando esporte e política, nao entendo', criticou a saltadora, que compete na mesma prova da brasileira Maurren Maggi. A Federaçao Cubana disse que nao autorizou a participaçao de Niurka porque ``a Espanha roubou a atleta de forma antiética'.
Em Rabat, o Comitê Olímpico de Marrocos repetiu a decisao de Cuba: nao autorizou os recém-naturalizados franceses Driss Maazouzi (1.500m), Smail Sghir (5.000m) e Roukaya Maraoui (10 mil metros) a competirem pelo novo país, a França, em Sydney.
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