“Isso não faz parte do meu vocabulário, menos ainda como representante do governo. Que há golpistas na Venezuela, não é preciso que eu diga. Houve um golpe de estado fracassado. Quando cheguei lá, na primeira coletiva disse que estava disposto a conversar com a oposição”, disse Garcia.
Ele acredita que há duas saídas para a crise da Venezuela: o referendo popular em agosto, previsto na Constituição, ou a antecipação das eleições. Mas, segundo ele, nas dua hipóteses será preciso que haja um acordo entre as partes.
Ele disse ainda que o governo brasileiro está “fortíssimamente” empenhado em obter uma solução negociada para o conflito. Ele ressaltou que a criação do Grupo Amigos da Venezuela é prova do empenho do Brasil.
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