“Houve uma mudança muito rápida do mercado de trabalho do Grande ABC, favorável à inserção das mulheres”, afirma a pesquisadora Paula Montagner, coordenadora do levantamento.
De acordo com o Seade, também cresceu a participação de mulheres no total de trabalhadores com registro em carteira. Em abril de 1998, elas tinham 38% das vagas formais, presença que passou a 41% no mês passado. O fenômeno reflete na organização social das famílias, onde também passa a ser maior o total de mulheres responsáveis pelo sustento da casa.
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