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O jornal indica que "o governo francês está sabendo há mais de uma semana" da presença de franceses em Guantánamo, e "os Estados Unidos comunicaram a Paris a identidade dos sete detidos, que foi analisada".
Segundo a publicação, a delegação é composta por membros da Direção para os Franceses no Exterior, uma seção especializada do Ministério das Relações Exteriores.
O Figaro informa que "os sete talibãs são franceses natos", e viviam na periferia de Paris, em Lille e Marselha.
O campo "Raio-X" da base norte-americana de Guantánamo conta com 158 reclusos, supostos talibãs ou membros da Al Qaeda, de 25 nacionalidades diferentes e não reveladas pelas autoridades americanas.
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