Segundo a Agência Brasil, os pontos de abordagem são administrados pela Confederação Nacional dos Transportes por meio dos programas SEST/SENAT (Serviço Social em Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem em Transportes). A Confederação é parceira do Ministério da Saúde no trabalho de prevenção junto aos caminhoneiros. A execução das ações ficou a cargo dos programas estaduais e municipais de aids e de ONGs que trabalham em DST/AIDS.
Pesquisa feita no Porto de Santos em 1998 diz que menos de 50% dos caminhoneiros disseram que usam preservativos nas relações sexuais e 1,3% tinham o vírus da AIDS. Outros 8,3% tinham sífilis.
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