Há mais de uma década, pesquisadores de tecnolgia especulavam que o material estava com os dias contados, uma vez que o componente era um dos principais obstáculos para tornar os chips menores e mais rápidos. Afinal, até agora, extrair luz do silício era virtualmente impossível.
Entretanto, um grupo de pesquisadores da Universidade de Surrey, liderados por Kevin Homewood, resolveu o problema, desenvolvendo um átomo extra responsável pela condução de luz do silício. “Isso permitirá a criação de chips cada vez menores e mais rápidos”, explicou Homewood. O tráfego de voz e Internet pode ser realizado por fótons de luz, por meio de condutores de fibras óticas. Mas, antes de ser realizada a transferência, os dados devem ser convertidos em sinais eletrônicos.
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