O pedido foi feito aos chefes de 50 delegaçoes que estavam em Roma para as celebraçoes dos 50 anos da Convençao Européia sobre direitos humanos. Entre os membros das delegaçoes estavam o secretário-geral do Conselho da Europa, Walter Schwimmer, e o ministro das Relaçoes Exteriores da Itália, Lamberto Dini, que preside a conferência de dois dias.

Antes da declaraçao do papa, Dini citara como prioridades na luta pelos direitos humanos a aboliçao da pena de morte, a proteçao dos imigrantes contra o racismo e a luta contra a discriminaçao.

A reuniao terminará neste sábado com a assinatura de um protocolo sobre a nao-discriminaçao que adotaram recentemente os estados-membros.